quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Vale emite US$ 1,750 bilhão em bônus.

RIO - A Vale precificou em US$ 1 bilhão, com cupom de 4,625%, a oferta de bônus de dez anos da subsidiária integral Vale Overseas Limited e em US$ 750 milhões os bônus com cupom de 6,875% e vencimento em 2039.

Os bônus com vencimento em 2039 serão consolidados e formarão uma única série com os bônus emitidos em 10 de novembro do ano passado pela Vale Overseas, com o mesmo cupom de 6,875%, montante de US$ 1 bilhão, e vencimento também em 2039.

De acordo com a Vale, os bônus de 2020 terão cupom de 4,625% ao ano, pagos semestralmente, ao preço de 99,030% do valor de face do título. O vencimento será em setembro de 2020 e a emissão ocorreu com spread de 210 pontos-base sobre os títulos do Tesouro dos Estados Unidos, resultando em rendimento para o investidor de 4,748%.

Os bônus de 2039 também serão pagos semestralmente, ao preço de 110,872% do valor de face do título. Esses bônus vencem em novembro de 2039 e foram emitidos com spread de 235 pontos-base sobre os títulos do Tesouro dos EUA, resultando em rendimento de 6,074% para o investidor.

“Os bônus de cada série serão obrigações não garantidas da Vale Overseas e serão totalmente e incondicionalmente garantidas pela Vale. A garantia será igualmente posta em direito de pagamento de todas as outras obrigações de dívida sem garantia da Vale”, diz a nota divulgada pela mineradora, acrescentando que os recursos captados serão usados para “propósitos corporativos em geral”.

Fonte: Valor Online.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Cosan e Shell acertam Joint Venture.

A Shell e a Cosan assinaram os contratos definitivos para a criação da joint venture para união das operações de combustíveis e de açúcar e etanol produzidos a partir de cana-de-açúcar. A expectativa é de que a formação da empresa resultante da parceria ocorra já no primeiro semestre do ano que vem, segundo fato relevante divulgado nesta quarta-feira.

"A formação da joint venture proposta deve ocorrer no primeiro semestre de 2011 e está sujeita às condições usuais de fechamento, incluindo a obtenção das aprovações governamentais necessárias e a ausência de alteração adversa relevante em cada parte, além de certas outras questões", informaram as empresas.

Agora, as duas companhias se concentram em conseguir as aprovações regulatórias necessárias para iniciar a integração, antes do lançamento da parceria.

Conforme previa o memorando de entendimentos assinado pelas companhias no começo do ano, a Cosan vai transferir à joint venture, entre outros ativos e passivos, todas as usinas de açúcar e etanol e o segmento de distribuição e varejo de combustíveis, além de uma dívida líquida no valor de cerca de US$ 2,524 bilhões.

O contrato assinado contempla ainda os projetos de cogeração de energia da Cosan, a transferência também de oito futuras plantas de cogeração e uma dívida adicional de R$ 500 milhões com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), contraída para investimentos.

A Cosan observou que estão fora do negócio os segmentos de produção e comercialização de lubrificantes, os serviços da Rumo Logística e as marcas de varejo Da Barra e União. Vai manter ainda "o direito de realizar seus próprios negócios de comercialização de açúcar em âmbito global".

Por parte da Shell, serão destinados à joint venture o segmento brasileiro de distribuição e varejo de combustíveis, a atividade de aviação no país e participações nas companhias de pesquisa Iogen e Codexis. A companhia também entrará com um aporte de capital no valor de US$ 1,6 bilhão. A marca Shell, no entanto, não será transferida à joint venture, apenas licenciada para uso nos negócios de distribuição de combustíveis.

A joint venture será formada por três empresas separadas. No segmento de açúcar e etanol, Cosan e Shell terão 50% de participação cada e a Cosan deterá 51% das ações com direito a voto. Na distribuidora de combustíveis, as empresas vão ter também 50% de participação cada, mas é a Shell que deterá 51% das ações com direito a voto. Por fim, no braço de administração, as duas companhias dividirão igualmente tanto a participação quanto o direito de voto.

Conforme anunciado anteriormente, Rubens Ometto será o presidente do Conselho de Administração da empresa resultante da associação, que terá seis membros; três nomeados pela Cosan e outros três pela Shell.

Desemprego recua a 12,4% em julho em 7 regiões, mostram Seade-Dieese.

SÃO PAULO - A taxa de desemprego nas sete regiões avaliadas pela Fundação Seade e Dieese caiu para 12,4% em julho. Um mês antes, estava em 12,7%. Em julho de 2009, o nível de desemprego se situou em 14,8%.

"O movimento de decréscimo da taxa de desemprego total, no conjunto das regiões metropolitanas, refletiu o mesmo comportamento registrado em Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, São Paulo e Distrito Federal, com exceção de Salvador, onde este indicador apresentou relativa estabilidade", informaram as entidades.

Em São Paulo, por exemplo, o indicador saiu de 12,9% em junho para 12,6% em julho. Em Recife, foi de 17,6% para 17,2%. No caso de Fortaleza, passou de 10,6% para 10,2%. Ainda com dois dígitos, a taxa de desemprego no Distrito Federal recuou para 13,7%, depois de marcar 14% em junho.

Quanto à Belo Horizonte, a taxa foi de 8,5% para 8,3% entre junho e julho. Em Porto Alegre, o indicador deixou os 9,5% para 8,9%. Em Salvador, porém, a taxa alcançou 16,9%, vindo de 16,7%.

O contingente de desempregados diminuiu em 66 mil pessoas no mês passado, para 2,729 milhões de pessoas. O total de ocupados, por sua vez, avançou de 19,228 milhões de pessoas em junho para 19,277 milhões um mês depois.

"A criação de 49 mil ocupações, simultaneamente à relativa estabilidade da População Economicamente Ativa (-0,1%, ou 18 mil pessoas a menos no mercado de trabalho), resultou na saída de 66 mil pessoas da situação de desemprego", explicaram Seade-Dieese.

Em Serviços, houve acréscimo de 37 mil ocupações. Na Indústria, foram adicionadas 20 mil vagas. No Comércio e no campo Outros Setores, que incluem serviços domésticos e outros ramos de atividade, houve perda de postos.

No conjunto das regiões pesquisadas, o rendimento médio real dos ocupados subiu 0,5% em junho, alcançando R$ 1.265. O rendimento médio real dos assalariados encolheu 0,2%, para R$ 1.319.

Fonte: Valor Online.

sábado, 7 de agosto de 2010

Casa da Moeda lança nota de R$ 50 de alta tecnologia.

RIO - Tintas invisíveis, efeitos óticos, leitura tátil e selos de última geração. A nova cédula de R$ 50 começou a ser produzida hoje pela Casa da Moeda, após o ministro da Fazenda, Guido Mantega, acionar pela primeira vez o novo maquinário importado da Suíça. Para Mantega, trata-se de uma tecnologia à prova de falsificação, algo que não permitiria a repetição de histórias como a do filme "Os Falsários", sobre um esquema de fraudes durante a Segunda Guerra Mundial.

"Garanto que eles não conseguiriam fazer as notas que estão aqui", brincou. A Casa da Moeda, em Santa Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro, é um cofre de segurança. A circulação é restrita, há currais de ferro espalhados pelas instalações e a empresa prioriza funcionários antigos, com uma média de 25 anos de casa. "Isso aqui é uma casa de segurança", afirmou o presidente da Casa da Moeda, Luiz Felipe Denucci. "Você nunca vai ouvir por aí notícia de que houve roubos aqui dentro."

Mas, desde 2008 a empresa está entrando num novo patamar de segurança e tecnologia ainda mais alto e cujo maior exemplo são as novas máquinas de impressão de notas inauguradas hoje. Cerca de R$ 350 milhões foram investidos no parque industrial desde o ano passado e o valor inclui ainda uma segunda nova linha de produção, que entra em funcionamento no fim de agosto. Com as duas, a empresa poderá produzir, em dois turnos, 2,8 bilhões de cédulas. No limite, as duas linhas poderão operar com 4 bilhões de cédulas - o dobro do que é produzido hoje em três turnos, e sem a mesma segurança contra falsificações.

A Casa da Moeda não faz somente cédulas. Passaportes, chips, carteiras de identificação de profissionais, e toda uma série de documentos de segurança com tecnologia de ponta saem de lá e muitas vezes são exportados para outros países, como Argentina, Chile ou Haiti. O investimento total entre 2009 e 2011 será de R$ 900 mil, todo com recursos próprios.

Com a diversificação dos produtos, a casa conseguiu pular de um lucro líquido de R$ 103,5 milhões em 2008 para R$ 330 milhões em 2009, 30 vezes mais do que o registrado em 2002. Para 2010 a previsão é de lucro de R$ 400 milhões. Apesar da alta tecnologia em todas as etapas de produção, a Casa da Moeda ainda prefere confiar a revisão de qualidade de suas notas aos olhos treinados de funcionárias e funcionários antigos que separam as folhas de dinheiro com defeito a serem destruídas.

"É um trabalho impressionante. Elas pegam as folhas ainda não cortadas e folheiam como um baralho, conseguindo ver de relance as páginas com defeito. Elas riscam a página, separam, dobram e, dali, as folhas seguem para um triturador", explica Denucci.

Fonte: Estadão - Economia & Negócios.
 
Veja a nova cédula:
 

terça-feira, 3 de agosto de 2010

A busca por salários mais altos. Uma guerra sem vencedor.

Há tempos que os brasileiros não trocavam de emprego como agora. De acordo com dados do Ministério do Trabalho, divulgados ontem pelo jornal Valor Econômico, 30,5% das pessoas desligadas pediram demissão por vontade própria. Um recorde acima da média histórica, já que supera o patamar de 26% registrado em 2008, quando o mercado estava no auge e vivia um grande boom de contratações.

Entre os principais motivos estão: maiores salários e oportunidades de trabalho mais atraentes. Novamente o pêndulo da balança se inverteu a favor dos empregados. Se na crise, por vezes estiveram na corda bamba, acuados diante da revisão de orçamentos, congelamento de salários e adiamento de investimentos, hoje estão com a faca e o queijo na mão.

Quando o cenário é desfavorável, quem dá as cartas são as empresas. Quando os termômetros voltam a subir, quem manda são os funcionários. Para as companhias, minha recomendação é: fiquem atentas às tendências. Quem melhor entendê-las e se antecipar a elas será o vencedor. Mas essa é uma batalha eterna, sem vencedor nem perdedor. Ora perde a empresa, ora perde o empregado.

Preparem-se, então, para assistir a uma guerra por talentos sem igual. Uma lição para as empresas que agora correm desesperadas em busca de uma solução. Como o número de gente qualificada é menor do que o de vagas, as forças estão bem desequilibradas. O que fazer então?

As empresas precisam saber o que as pessoas buscam de fato e parar de uma vez por toda com esse discurso que as pessoas só querem saber de dinheiro. Claro que elas querem, mas também ser respeitadas, ouvidas. As pessoas querem trabalhar em um lugar onde possam desenvolver seus talentos.

Dinheiro é bom, respeito é melhor.
 
Fonte: HSM Management.

Homens modestos e mulheres dominantes têm menos chances de contratação.

Há grande diferença entre o que se espera de cada sexo numa entrevista de emprego..

Homens modestos e mulheres muito dominantes podem ter dificuldades em se sair bem na hora de uma entrevista de emprego, diz um estudo feito pela Universidade de Nova Jersey e publicado pelo jornal Psychology of Men and Masculinity.

Na pesquisa, 132 mulheres e 100 homens que tinham experiência na área de recrutamento de profissionais viram vídeos de entrevistas de emprego com ambos os sexos. Os entrevistados na verdade eram atores contratados para se comportar como pessoas modestas ou como dominantes. Parte dos atores deram respostas "neutras" quando foram questionados sobre o cargo que queriam ocupar e na hora de falar sobre suas habilidades, enquanto outros ressaltaram suas qualidades e mostraram-se confiantes e independentes.

No caso masculino, muitos foram julgados como igualmente competentes, mas os homens modestos não despertaram o interesse nas entrevistas. A modéstia é vista como um sinal de fraqueza e de falta de ambição para subir na carreira profissional. Além disso, ser muito modesto pode apagar a imagem de dominante que é exigida dos homens em nossa cultura.

Já nas mulheres, a modéstia não foi vista como negativa ou ligada ao status social. Segundo a pesquisa, as mulheres têm que ser orientadas, cultas e comunicativas, mas não podem ter um ar dominante. "Essa diferença que nos chama atenção nos homens e nas mulheres é causada pelo estereótipo que temos de cada sexo. A sociedade está acostumada com homens fortes e mulheres frágeis. Por isso, homens com um ar de super-herói e mulheres não dominantes tiveram mais sucesso na entrevista. Mas é importante ressaltar que competência, habilidades profissionais e a formação acadêmica são os pontos mais importantes segundo os recrutadores", diz a líder do estudo Corrine A. Moss- Racusin.

A aparência também conta pontos

Além da diferença no comportamento, a maneira como um profissional se veste é decisiva. Segundo um outro estudo realizado pela Universidade de Yale, nos Estados Unidos, a aparência pode contar pontos não apenas na hora de conseguir um emprego, mas também na hora da definição do salário.

A pesquisa aconteceu com mais de quatro mil jovens de ambos os sexos e se baseou na aparência e no salário que cada um deles recebia. Cerca de 7% dos voluntários foram considerados muito mais atraentes do que a média, na opinião dos analistas, enquanto 8% dos participantes estavam abaixo da média. Foi então que a comparação dos salários mostrou que aqueles menos atraentes recebiam um salário menor do que os jovens que estavam na média ou acima dela. A diferença média de salário chegou a 10%. Mesmo diante dos números, os pesquisadores ainda não conseguem explicar o porquê dessa desigualdade, mas afirmam que os resultados comprovam que a imagem que passamos durante uma simples conversa faz diferença quando o assunto está ligado à carreira.

Abraços, sucesso!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Emprego formal bate recorde e alcança mais de 50% dos ocupados.

A formalização no mercado de trabalho brasileiro aumenta intensamente desde 2004 na esteira do crescimento mais forte da economia e de reformas que estimularam a contratação de trabalhadores com carteira assinada. Em 2010, pela primeira vez, o total de trabalhadores com carteira assinada superou 50% da mão de obra ocupada nas seis maiores regiões metropolitanas do país. Essa participação cresceu ao longo do semestre – começou em 50,3% em janeiro e alcançou 51,1% em maio. O percentual é recorde. Desde 2002, quando começa a nova série de emprego e desemprego do IBGE, nunca o emprego formal foi tão representativo.

O avanço da formalização nos últimos anos mostra um quadro muito diferente do registrado na década de 90 e no começo dos anos 2000, diz o economista Sérgio Mendonça, do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Números da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) da região metropolitana de São Paulo do Dieese – que têm uma série histórica mais antiga -, mostram que entre 1990 e 2003 o total de trabalhadores formais no setor privado caiu 8,7%, para 3,150 milhões, enquanto o número de empregados sem carteira quase dobrou, subindo 94,9%, para 1,047 milhão.

A partir de 2004 o quadro mudou. O número de empregados formais no setor privado subiu de 3,4 milhões em 2003 para 4,6 milhões na média de março, abril e maio de 2010, uma alta de 46%. No mesmo período, o estoque de assalariados sem carteira assinada subiu apenas 2,6%, para 1,075 milhão de trabalhadores.

Para Mendonça, a aceleração do crescimento é a principal explicação para o avanço da formalização. De 2004 a 2008, o país cresceu a uma média de 4,8% ao ano. Em 2009, a economia encolheu 0,2%, mas já retomou um ritmo forte de expansão, devendo avançar mais de 7% este ano. Entre 1980 e 2003, a média foi pouco superior a 2%.

“Os números indicam que o que faltava para a criação de empregos formais era um crescimento mais forte”, acredita ele. De 2004 a junho de 2010, a geração de empregos formais superou 9,5 milhões de vagas, considerando a diferença entre admissões e demissões no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

O economista Fábio Romão, da LCA Consultores, aponta o crescimento mais forte – e a percepção de que o país pode sustentar taxas mais elevadas ao longo do tempo – como o principal motivo para a formalização crescente no mercado de trabalho. Isso dá mais confiança para as empresas registrarem os funcionários.

Romão observa que parte das vagas que aparecem no Caged se refere à formalização de postos de trabalho já existentes, ainda que não seja a maior fatia e não haja como precisar seu tamanho total, apenas a parcela que decorre das ações de fiscalização do Ministério do Trabalho. Segundo Romão, esse fenômeno fica claro quando se compara o crescimento do estoque de trabalhadores por categoria de ocupação na Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE.

Em maio, o número de empregados com carteira assinada cresceu 7% em relação ao mesmo mês de 2009, enquanto o número de informais encolheu 0,6%. Essa diferença, avalia Romão, “indica a formalização de vagas já existentes”.

Além do crescimento mais forte da economia, Mendonça acredita que a aprovação da da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa contribuiu para o avanço da formalização nos últimos anos. Conhecida como Supersimples, a lei entrou em vigor em julho de 2007, barateando a contratação com carteira para empresas de menor porte.

“Ela reduz o custo de uma relação de trabalho formal”, observa o economista José Márcio Camargo, da Opus Gestão de Recursos, que esse tipo de reforma com um peso maior no processo de formalização recente do que o ritmo de crescimento. Segundo ele, a crescente importância do crédito na economia brasileira também tem importância. Trabalhadores com carteira assinada têm acesso a modalidades de crédito como os empréstimos consignados.

Para ele, esse é mais um incentivo para que os trabalhadores busquem relações formais de trabalho e relutem em aceitar a informalidade, que por vezes pode garantir um rendimento líquido maior.

O fim da cumulatividade da Cofins, aprovada em 2003, também influenciou nesse processo, acredita Mendonça. Como o imposto começou a a incidir sobre o valor agregado, as empresas maiores passaram a pressionar as fornecedores de menor porte a se formalizar, para terem direito aos créditos tributários, diz ele. Nesse processo, as empresas tendem a regularizar a mão de obra, o que também facilita obtenção de crédito.

O aumento da formalização é amplamente favorável para a economia, destacam os economistas. O caixa do governo é reforçado, já que há um aumento da contribuição sobre a folha de salários e sobre a renda das pessoas físicas. O processo também ajuda a realimentar o próprio crescimento, como diz Romão. Quem tem carteira assinada se sente mais confiante para consumir e entrar em empréstimos e financiamentos.

Fonte: Incorporativa.

domingo, 1 de agosto de 2010

Ranking das 25 melhores empresas para trabalhar no Estado do Rio.

Credibilidade e sólido modelo de gestão são traços marcantes das vencedoras do ranking "As 25 melhores empresas para trabalhar no Estado do Rio", organizado pela consultoria global Great Place to Work (GPTW). Das cinco primeiras da lista, quatro são veteranas de premiações anteriores e uma é estreante.

A terceira edição da pesquisa registrou, este ano, aumento de 20% no total de funcionários participantes e de empresas concorrentes. Já a nota média das 25 melhores do Rio - levando em consideração uma escala de 1 a 100 - foi 82, igual a de 2009. O que não deixa de ser uma boa notícia, segundo Ruy Shiozawa, CEO do instituto.

O ano passado foi marcado pela crise financeira, que levou muitas empresas a cortarem investimentos e demitir. Ou seja, a manutenção do índice já é positiva - diz o executivo. - Além de consolidadas no mercado, as selecionadas mostram real preocupação em criar um ambiente de bem-estar para os funcionários.

Especializada em soluções de engenharia e tecnologia para grandes indústrias, a Chemtech conquistou o tricampeonato. Ou seja, ganhou todas as edições do prêmio no estado, feito em parceria com a Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-RJ) e apoio do GLOBO. De seus 1.204 trabalhadores, 25% valorizam a qualidade de vida no ambiente de trabalho e 12% uma política abrangente de benefícios.

Estreante na lista, o hotel JW Marriott aparece em segundo lugar, seguido da Losango, de soluções financeiras e crédito pessoal. Na quarta e quinta posições estão a Biruta Mídias Mirabolantes, agência de marketing de guerrilha, e a Cultura Inglesa - que também levaram a melhor respectivamente, nas categorias empresas para jovens e mulheres.

Veja a lista completa das 25 melhores empresas para se trabalhar no estado do Rio:

1) Chemtech
2) JW Marriott Hotel
3) Losango
4) Biruta Mídias Mirabolantes
5) Cultura Inglesa

Amil Resgate Saúde
Ancar Shopping Centers
BGMRodotec
Brasilcap Capitalização
Brookfield
BS Tecnologia
Coca-Cola
Creche Escola Studio da Criança
Essilor Brasil
Fábrica Carioca de Catalisadores
Farmoquímica
H. Strattner
Mantecorp
Prezunic
Prudential Seguros de Vida
Sulamérica
Unimed do Estado do RJ
Unimed-Rio
Visagio
XP Investimentos
 
Fonte: Jornal O Globo.
 
Abraços, sucesso!

domingo, 11 de julho de 2010

“Ser ou não ser, eis a questão!”

” A famosa frase Ser ou não ser, eis a questão (no original, To be or not to be, that’s the question) vem da peça A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca, de William Shakespeare. Encontra-se no Ato III, Cena I e é freqüentemente usada como um fundo filosófico profundo. Sem dúvida alguma, é uma das mais famosas frases da literatura mundial”.

Fonte: Wikipédia.

Bom, como mencionado acima, esta frase é bem famosa no mundo inteiro. No mundo empresarial ela também se aplica. Aliás não só ela como poderíamos formar outras do tipo: “Falar ou não falar, eis a questão”.. “Opinar ou não opinar, eis a questão”.. “Pedir ou não pedir (uma opinião, demissão), eis a questão”.. “Dedurar ou não dedurar, eis a questão”.. “Contratar ou não contratar, eis a questão”.. “Promover ou não promover, eis a questão”.. , e mais tantas outras perguntas, muitas vezes sem resposta ou sem a resposta certa. O certo seria que no ambiente de trabalho não houvessem tantas dúvidas nem tantas “certezas”. Os extremos podem nos levar ao arrependimento futuro. Achar o equilíbrio é a melhor maneira de resolvermos as coisas. No entanto, tomar a decisão correta é basear-se em não ferir os outros, a si próprio, nem os negócios da organização. Uma questão interessante que cabe aqui é: “Aceitar ou não este desafio, eis a questão”!

Um abraço, sucesso!

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Feliz 2010 para o Sr. Mercado de Trabalho!

O ano de 2009, fatídico “ano da crise” já se foi, mas ainda deixa marcas.. Quem esperava que logo no dia 04 – primeiro dia útil do ano viria com novidades, se enganou.. 2010 começou e o mercado de trabalho, ao contrário do que muitos disseram, continua desaquecido. Primeiro porque devemos considerar que o mês de janeiro é um período em que as pessoas voltam das festas de final de ano, algumas até das férias coletivas, outras aproveitam para sair de férias, é o mês de consultar o orçamento que fora elaborado lá em setembro/outubro do ano anterior para ver a possibilidade de contratação (ões), e outras cositas más.. Depois vem fevereiro e não há dúvidas de que é um mês bem ‘animado’, ‘agitado’ e as pessoas já estão loucas para comemorar o carnaval logo assim que ele se inicia para curtir aquele feriado prolongado, deixando todas as decisões para, quem sabe, março, quando realmente o ano começa. Enquanto isso, algumas pessoas esperam ansiosas por sua contratação, afinal as contas não tiram folga!

A economia começou aquecida – no mesmo nível do fim do ano passado, porém com o mercado de ações não ocorreu o mesmo, já deu um sinal de Atenção!, trazendo consigo o aumento da moeda americana. Com isso, as empresas que talvez tivessem planos para aumentar seu quadro de pessoal, possam ter que recuar um pouco. Hora então de pôr o pé no freio. Ah, além disso tudo, é um ano eleitoral e com isso, digamos que 2010 será um ano um pouco tímido, pois ninguém sabe o que vem por aí..

Desejo um feliz 2010 para o mercado, sim porque o ano novo está chegando! Afinal faltam menos de duas semanas para março!

Abraços, sucesso!